sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Déjà vu
1º Festival SESC da Música Alagoana, 1997. Compositor Eliezer Setton interpreta e classifica sua música para a final: A chegada do amor.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Gilberto Gil conquista Grammy Latino com Fé na Festa, disco onde inclui-se "Maria Minha", música de Eliezer Setton.


terça-feira, 9 de novembro de 2010
Eliezer Setton abre a III Mostra Cultural do Instituto da Visão
A performance teve como foco Alagoas, onde o artista visitou o cancioneiro alagoano, entoando músicas de sua autoria e de consagrados artistas da terra. Aquela noite também contou com a luzente coletânea de 20 artistas plásticos sob a curadoria de Selma Brito.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Joana Imaginária. Hosana! bendita, o que for.


segunda-feira, 4 de outubro de 2010
"O Jornal" de domingo traz cinco páginas com Eliezer Setton
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
"De costas prá proa" nova música da parceria Gereba e Eliezer Setton
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Eliezer Setton é "capa de revista"


Em suas edição de estreia, Eliezer Setton aparece na reportagem de capa, em entrevista reveladora. O artista alagoano faz um retropecto de sua carreira e, bem a seu jeito, traz o "fio da meada" até os dias de hoje.
São seis páginas de conversa, onde Eliezer Setton se mostra inteiro, através da sua música: "a que ele faz, a que ele canta e a que ele pesquisa para aprender sobre suas histórias e seus autores".
13 de setembro fora o dia escolhido por Márcio e Lílian Mrotzeck, publisher e diretora executiva da revista, para o lançamento da Oush!Brasil. O número primeiro fora entregue, com festa, aos alagoanos que compareceram ao espaço "Le Caprice", no bairro do Farol.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Independência do Brasil - 7 de setembro de 1822
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Eliezer Setton participa das comemorações do Dia do Folclore na Praça Multieventos

O encerramento do Viva Cultura teve o agito do Clube do Coco em parceria com os músicos Eliezer Setton e Jurandir Bozo.
terça-feira, 27 de julho de 2010
"Bate-entope com banana", música de Eliezer Setton, extraída do disco "Amores do meu forró".
mais músicas no letras.com.br
sábado, 3 de julho de 2010
TV Pajuçara exibe especial de São João com Eliezer Setton e Banda Xote.Com

Para isso, a emissora construiu um cenário temático em seus estúdios, onde o programa foi gravado pela equipe do Departamento de Produção. Assim, durante uma hora, os telespectadores irão dar o ponta-pé inicial para comemorar São João e São Pedro.
Durante o Especial de São João, Humberto Maia irá trazer ao palco o cantor e compositor Eliezer de Setton, que irá revelar como foi o seu primeiro contato com a música. Ele irá contar detalhes da sua carreira e os momentos mais marcantes vivenciados durante seus shows.
Encerrando o programa, a banda "Xote.com", formada por Elton, Jaques e Igor, que são filhos de Eliezer Setton, irá apresentar os grandes sucessos do forró universitário. Acompanhados de mais quatro músicos, eles irão contar como o pai os influenciou, além de relatarem os obstáculos que enfrentam para fazer o forró pé de serra não morrer, já que o estilizado toma conta dos programas de TV e das rádios em FM.
(trecho do artigo publicado em"Tudo na Hora.com.br", em 17/06.2010 = o prograsma foi ao ar em 26/06/2010/ Foto: Eliezer Setton e banda "Xote.com")
domingo, 27 de junho de 2010
Eliezer Setton no happy hour do SESC Poço - Artigo publicado em "Tudo na Hora.com" e aqui reproduzido.

Agora é a vez de Gilberto Gil investir no talento do artista alagoano. No disco “Fé na Festa”, o nome de Setton aparece na faixa “Maria minha” ao lado do forrozeiro Targino Gondim.
Eles são responsáveis pela letra que exalta o jeito manhoso de namorar dos moradores das cidades do interior: “Sai dessa cozinha/ o café pode esperar/ Vem deitar na rede que eu armei/ pra nós se amar/ Vem se balançar/ Brincar de vai-e-vem”.
A inclusão de Setton no novo álbum de Gil reafirma sua desenvoltura nos ritmos nordestinos. Não à toa, suas músicas já foram gravadas por Oswaldinho, Jorge de Altinho, Dominguinhos e muitos outros forrozeiros de primeira linhagem.
Arrasta-pé no Sesc
No trabalho do ex-ministro da Cultura, o cantor e compositor alagoano está num seleto grupo, que tem nomes de peso como Nando Cordel, Vanessa da Mata, Zé Dantas e Luiz Gonzaga. Gil assina a maioria das músicas de “Fé da Festa”, um disco dedicado aos festejos juninos e tem semelhanças com o megasucesso “As Canções de Eu, Tu, Eles”, de 2005.
Na última sexta-feira, Setton cantou “Maria minha” no tradicional happy hour do Sesc Poço. Ao lado da banda Xote.com, formada por seus filhos, ele garantiu o arrasta-pé com a potente voz e inconfundível presença de palco.
“Ele é demais, é um mestre do forró e um dos melhores representantes da música alagoana. Por isso, é reconhecido por artistas famosos como Gilberto Gil e Elba Ramalho. Com Eliezer Setton ninguém fica parado. Todo mundo cai no forró de primeira qualidade”, garante o comerciante Waldenicio Alves, que conhece como poucos a música produzida em chão alagoano.
"Convite Nordestino" - música de Eliezer Setton, alia-se a "O cordão Nordeste de Paulo Caldas"
"Convite nordestino" é a 14ª faixa do disco "Ventos do Nordeste"
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Turnê Fé na Festa - Arcoverde-PE
Imagens da festa de São João e do show de Gilberto Gil realizado em Arcoverde-PE. Vídeo produzido pela equipe de Gilberto Gil.
sábado, 12 de junho de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
"Maria Minha" e de Targino Gondim tá saindo com Gilberto Gil. Ô Maria danada!!! (Eliezer Setton)

(A foto constitui uma montagem ilustrativa)

O Forró do Nordeste, foi gravado em Olinda-PE, e contará com a participação de artistas dos nove estados nordestinos. Eliezer Setton fora o escolhido para representar Alagoas, cuja performance contará com a participação dos seus filhos Jaques, Elton e Igor.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Eliezer Setton lança nova música na festa do CSA.
A música fala sobre a nova queda do Azulão à segunda divisão e da paixão do torcedor pelo clube, e do merecimento de uma nova era."

terça-feira, 30 de março de 2010
Algo a respeito do artista

De sua lavra, podemos colher mais de 200 músicas, 8 CDs e um novo disco no prelo.
Os festivais
Começou a compor em 1976 e no ano seguinte participou do seu primeiro festival de música, o que resultou em sua primeira música gravada (Desesperança) e lhe proporcionou o ingresso no já existente Grupo Terra, grupo musical que é um marco da cultura alagoana do final dos anos 70 e início dos 80. O Terra tinha repertório próprio, sendo a maioria das composições de autoria dos componentes do grupo, e deixou seu registro fonográfico em três LPs de festivais e num LP solo pela Bandeirantes Discos, de São Paulo.
Em 1983, depois de distinguir-se no IV Festival Universitário de Música, promovido pelo DCE /UFAL, conquistando o 2º e 3º lugares como compositor, além do prêmio de melhor intérprete, aventurou-se como músico da noite atuando em Maceió, São Paulo (1984) e Rio de Janeiro (1985-1989), fazendo o tradicional voz e violão.
De novo em Maceió, continuou sua trajetória de festivais, culminando com as participações no Canta Nordeste (transmitido ao vivo pela Rede Globo de Televisão para toda a Região), onde foi finalista em 94 e 95 com Serra Pau e Quem dera que sêsse, respectivamente.
O forrozeiro

A opção pelo forró

No dia 11 de agosto de 1995, no Circo Pirueta armado na pista de aeromodelismo da Praça Sinimbu, em Maceió, abrindo a primeira (e única) Mostra de Inverno de Música, no que seria seu primeiro espetáculo solo à frente de uma banda, o compositor convenceu o intérprete a trilhar também o caminho do forró.
O primeiro CD

O segundo CD

Em 1998, o segundo disco: Das coisas da minha terra. É mantida a opção forrozeira. Destaque para a faixa-título pela intertextualidade folclórica; também para Maragogi pela beleza vigorosa do arranjo de metais que emoldura o baião; e pro xote romântico D’estar que veio a ser outro sucesso na voz de Santanna o Cantador, pra depois ressurgir, em 2009, na voz de Elba Ramalho, como a segunda música de Eliezer Setton a ser gravada por ela.
O terceiro CD

Ventos do Nordeste
Em 2000 é a vez de Ventos do Nordeste. Feito em casa, pode ser a denominação que resuma o que é o trabalho. O violão do próprio autor-intérprete estreia em disco e cerra fileira com sanfona, violino, violoncelo, flauta e percussão para produzir um acústico. O trabalho foi abraçado pela gravadora Rob Digital (RJ) e lançado para todo o Brasil. Vários são os destaques: Eu sou o forró e Só quero quem me quer que entraram na trilha do filme Anjos do Sol, vencedor de 6 kikitos, inclusive o de melhor filme, em Gramado 2006, sendo que Eu sou o forró já colocara seu autor numa coletânea brasileira da Sony Music da França, em 2003, ao lado de Baden Powell, Tom Jobim, Chico Buarque, João Bosco e Milton Nascimento; Natal Nordestino, pela reinvenção do natal; e Não há quem não morra de amores pelo meu lugar que veio a ser a página de Alagoas na Agenda 2009 da CEF, com tiragem de 330 mil exemplares, e o conceito temático escolhido pelo SEBRAE/AL para a 15ª ARTNOR (Feira de artesanato do Norte e Nordeste), em janeiro de 2010.
OUÇA MÚSICAS DO DISCO CLICANDO EM "Mais informações"
O quarto CD

Em 2003, Oração do Forró. Também produzido em Maceió, este CD traz a mistura dos perfis dos três que o antecederam. Se nos dois primeiros a formação de banda recebeu cordas e metais, respectivamente, e no terceiro imperou o acústico, neste quarto trabalho teve espaço pra um pouco de tudo. E haja destaque: Na Hora H, parceria com Oswaldinho que Elba tinha gravado em 1992; Cabeça com bóbi X Barriga crescida que o Mastruz consagrou em 1995; Terço de Separação que havia sido gravada por Jorge de Altinho e Alcymar Monteiro; e Um Coco para Jacinto, uma homenagem a Jacinto Silva, alagoano de Palmeira dos Índios, um dos pilares da música nordestina.
Homenagens
(textro extraído do encarte do disco)
"Um coco para Jacinto é dedicado a Jacinto Silva (Sebastião Jacinto da Silva - Palmeira dos Índios-AL 13/08/1933 - Caruaru-PE 19/02/2001), um dos pilares da Música Popular Brasileira Nordestina (MPBN); Pastoril de sempre, é uma compilação de jornadas que eu dedico à memória de minha mãe, Terezinha, mestra do pastoril do Rás Gonguila, à minha tia Olga e a todo o Grupo Folclórico da 3 Idade do SESC-AL; e a professora Maria José Carrascosa."

O quinto CD

O carnaval alagoano de Eliezer Setton
Em 200Em 2004, o forrozeiro se permitiu a realização de um projeto há muito acalentado e produziu O Carnaval Alagoano de Eliezer Setton. O CD que nasceu pra ser um apêndice, findou por ocupar seu lugar como disco de carreira e acenou para um leque de possibilidades para o intérprete. Clássicos do carnaval de Alagoas juntaram-se às inéditas A Terra é azul, onde o autor-intérprete exalta o CSA, seu time do coração, e Eu sou o CRB, onde ele exercita seu altruísmo para cantar o arqui-rival. Para coroar o repertório, sucessos perenes do cancioneiro alagoano ganharam versões carnavalescas, assim como os hinos oficiais de Alagoas e de Maceió também caíram no frevo.ção de um projeto há muito acalentado e produziu O Carnaval Alagoano de Eliezer Setton. O CD que nasceu pra ser um apêndice, findou por ocupar seu lugar como disco de carreira e acenou para um leque de possibilidades para o intérprete. Clássicos do carnaval de Alagoas juntaram-se às inéditas A Terra é azul, onde o autor-intérprete exalta o CSA, seu time do coração, e Eu sou o CRB, onde ele exercita seu altruísmo para cantar o arqui-rival. Para coroar o repertório, sucessos perenes do cancioneiro alagoano ganharam versões carnavalescas, assim como os hinos oficiais de Alagoas e de Maceió também caíram no frevo.
O sexto CD (cesteiro que faz um sexto, faz um cento)

Em 2005 o forrozeiro volta à cena em Amores do meu forró. Pela primeira vez, um CD 100% autoral. Em compensação, traz três convidados ilustres: Alcymar Monteiro, em Carga Dividida; e Luiz Vieira e Rildo Hora, em Liberdade no Alçapão. Destaque também para Bem-vindo a Caruaru, uma exaltação do alagoano à Capital do Forró.
De onde é que vem o Baião? Vem debaixo do barro do chão.(Gilberto Gil)
segunda-feira, 29 de março de 2010
O sétimo CD

Em 2009, depois de um intervalo de três anos sem lançar disco novo, o forrozeiro que investira no frevo em 2004, amplia o leque de gêneros quando aceita a convocação dos hinos e canções patrióticas e grava Brasil - Hinos à paisana. Tal projeto tem sua origem na boa receptividade do público pra sua interpretação, primeiro do Hino de Alagoas e depois, do Hino Nacional Brasileiro. Numa auto-pesquisa feita nas lembranças, definiu o repertório de dez dos mais representativos hinos do nosso cancioneiro cívico. Destaque para a introdução cantada no Hino Nacional e para a variação rítmica no Hino da Independência. Ressalte-se que os hinos foram gravados com acompanhamento de música popular, o que suscitou a expressão à paisana para sugerir a ausência da banda marcial, tradicional nesse tipo de registro fonográfico.
Algo a respeito do todo
(Texto ezxtraído do encarte do disco)
Histórica e tradicionalmente de cunho marcial, os hinos nasceram a partir dos dobrados que embalavam as mrchas militres nas campanhas de guerra.
Dito desta maneira, nem parece que estamos falando de canções.
É de se esperar que a brava gente brasileira, que ouviu o brado retumbante sob as asas da liberdde, encerre afeto no peito juvenil e seja da Pátria a guarda, por mais terras que percorra como filhos altivos nos ares e nos verdes mares de norte a sul, ao tremular do pendão que ninguém manchará.
É mais ou menos na forma desssa colagem que indentificamos fragmentos de nossos hinos.
Parto de mim pra ilustrar minhas tese. Desde os dez anos que eu canto e toco violão. Aos 19, comecei a compor. Mas só no ano 2000, já aos 43 anos, eu pude me deleitar cantando o Hino de Alagoas, num momento cuja reverberação apadrinha este projeto. Dalí, entoar o Hino Nacional, também ao violão, apesar da progressão natural, pareceu-me a conquista do Pico da Neblina. Era como tomar posse dos hinos. Era a concretização literal do domínio público. Quebrava-se a regra. Acentuava-se o encanto.
Assim, munido de espírito revitalizador e longe de querer despir os hinos de suas fardas epiteliais, apresento-os em trajes informais para que possam integrar o cancioneiro popular e transitar os espaços poético-musicais, exibindo a mesmas desenvoltura com que permeiam nossas lembranças.
Vamos nos permitir o contato amiúde com eles, desfrutá-los e reconhecê-los, inclusive à paisana.
O oitavo CD
Navegando em Arriba Sururu, tomei gosto em falar Das coisas da minhas terra e aportei em Maragogi. Com Ponta de lápis rabisquei Minha Sereia. Dei à luz o Hino de Maceió, de Moliterno e Trigueiros, sem abrir mão da clássica Maceió, do mineiro Lourival Passos, nossa logomarca sonora eternizada pelo Rei do Baião.
O viçoso Folclore Alagoano dança o coco na Biá-tá-tá, de Hekel e Altavila, e nos amarra com os cordões do Pastoril de sempre.
É o encanto de nosso estado, com sua Capital Americana da Cultura, que se traduz na Canção do turista.
