
"Joana Imaginária", de Gereba (música) e Eliezer Setton (letra). Violão e voz de Gereba.
Imagens em aquarela de Tripoli Gaudenzi.

Mais de cem anos se passaram e a Guerra de Canudos e seus personagens até hoje povoam o imaginário popular, intrigam e inspiram estudiosos e artistas, que revisitam o período em teorias e obras, cordéis, romances ou músicas. Foi seguindo esse caminho que Gereba e Eliezer Setton resgataram, numa composição que já nasceu um cânone, "Joana Imaginária", "a mulher artesã que canonizava o barro e o sono de Antônio embalou".